Favorito para ser eleito na próxima segunda presidente da Câmara, o
deputado Henrique Eduardo Alves (RN) passou a ser investigado nesta
semana pelo Ministério Público Federal por repassar R$ 357 mil de
dinheiro público para duas empresas de aluguel de veículo suspeitas.
A investigação, para apurar a suspeita de improbidade administrativa, foi aberta anteontem no Distrito Federal e tem como base notícia da revista "Veja" deste mês.
A matéria diz que as empresas Global Transportes e Executiva receberam dinheiro.
A Global está registrada numa casa na periferia de Brasília e sua dona no papel disse à "Veja" desconhecer a existência da empresa. A Executiva teve como sócio um ex-assessor do PMDB.
O deputado, ouvido pela revista, afirmou primeiro que usava um veículo próprio em Brasília. Depois, recuou e disse que não se lembrava do modelo do carro alugado. Um assessor afirmou à revista que foi o deputado quem mandou contratar a empresa de aluguel de carros.
O procurador Paulo José Rocha Junior já solicitou ao Detran informações sobre os veículos de propriedade da empresa desde 2008 e as notas fiscais emitidas.
Alves já é investigado pelo Ministério Público Federal em outra ação de improbidade por enriquecimento ilícito. Em novembro, ele conseguiu adiar decisão sobre a quebra de seu sigilo fiscal e bancário, bem como de suas empresas, por meio de recurso judicial. Nessa ação, Alves é acusado de manter ilegalmente dinheiro fora do país.
Nesta semana, a Folha mostrou como ele usou seu cargo para pedir benefícios para aliados no governo.
A investigação, para apurar a suspeita de improbidade administrativa, foi aberta anteontem no Distrito Federal e tem como base notícia da revista "Veja" deste mês.
A matéria diz que as empresas Global Transportes e Executiva receberam dinheiro.
A Global está registrada numa casa na periferia de Brasília e sua dona no papel disse à "Veja" desconhecer a existência da empresa. A Executiva teve como sócio um ex-assessor do PMDB.
O deputado, ouvido pela revista, afirmou primeiro que usava um veículo próprio em Brasília. Depois, recuou e disse que não se lembrava do modelo do carro alugado. Um assessor afirmou à revista que foi o deputado quem mandou contratar a empresa de aluguel de carros.
O procurador Paulo José Rocha Junior já solicitou ao Detran informações sobre os veículos de propriedade da empresa desde 2008 e as notas fiscais emitidas.
Alves já é investigado pelo Ministério Público Federal em outra ação de improbidade por enriquecimento ilícito. Em novembro, ele conseguiu adiar decisão sobre a quebra de seu sigilo fiscal e bancário, bem como de suas empresas, por meio de recurso judicial. Nessa ação, Alves é acusado de manter ilegalmente dinheiro fora do país.
Nesta semana, a Folha mostrou como ele usou seu cargo para pedir benefícios para aliados no governo.
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