Jodi Arias alegou que não premeditou morte do companheiro.
Ela disse que só terá 'liberdade definitiva' com a morte.
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Uma americana que retalhou e matou o namorado em 2008 durante um acesso
de fúria disse nesta quinta-feira (9) que apenas a morte lhe dará 'a
liberdade definitiva', no momento em que esperava a sentença de um caso
que atraiu a atenção da mídia nos Estados Unidos.
Em entrevista após o juri a declarar culpada de homicídio premeditado do namorado Travis Alexander, de 30 anos, Jodi Arias, de 32, disse que 'não houve premeditação, sei que pode parecer isto, mas não esperava (a condenação por) premeditação.'
Arias afirmou que prefere ser executada do que cumprir prisão perpétua. 'Há anos eu digo que prefiro a morte à prisão perpétua e ainda penso assim'. 'A morte é a liberdade definitiva, assim quero obter minha liberdade o mais rápido possível'.
Em junho de 2008, durante um ataque de fúria, Arias deu 27 facadas e um tiro na cabeça de Alexander, além de cortar sua garganta profundamente, a ponto de quase decapitá-lo.
Durante o julgamento, foram expostos detalhes da intensa relação sexual entre Arias e Alexander e como a mulher foi à casa da vítima a procura de sexo, no dia 4 de junho de 2008, antes de uma discussão que levou ao crime.
Arias alegou legítima defesa, mas o juri reunido em um tribunal de Phoenix, Arizona, concluiu que houve homicídio premeditado.
Em entrevista após o juri a declarar culpada de homicídio premeditado do namorado Travis Alexander, de 30 anos, Jodi Arias, de 32, disse que 'não houve premeditação, sei que pode parecer isto, mas não esperava (a condenação por) premeditação.'
Jodi Arias, após ser condenada por homicídio no condado de Maricopa, em Phoenix (Foto: AP)
O juri deve decidir agora se Arias receberá a pena de morte ou prisão
perpétua sem possibilidade de liberdade condicional pelo período de 25
anos.Arias afirmou que prefere ser executada do que cumprir prisão perpétua. 'Há anos eu digo que prefiro a morte à prisão perpétua e ainda penso assim'. 'A morte é a liberdade definitiva, assim quero obter minha liberdade o mais rápido possível'.
Em junho de 2008, durante um ataque de fúria, Arias deu 27 facadas e um tiro na cabeça de Alexander, além de cortar sua garganta profundamente, a ponto de quase decapitá-lo.
Durante o julgamento, foram expostos detalhes da intensa relação sexual entre Arias e Alexander e como a mulher foi à casa da vítima a procura de sexo, no dia 4 de junho de 2008, antes de uma discussão que levou ao crime.
Arias alegou legítima defesa, mas o juri reunido em um tribunal de Phoenix, Arizona, concluiu que houve homicídio premeditado.
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