Cerca de 500 estudantes de medicina e médicos ocuparam,
nesta terça-feira (14), as galerias e o plenário da Assembleia
Legislativa da Paraíba (ALPB) e protestaram contra a contração de
médicos estrangeiros para trabalhar no
Sistema Único de Saúde (Sus). Também houve manifestação em frente à sede
do Conselho Regional de Medicina (CRM), no Centro, onde ocorreu uma
panfletagem.
O presidente do Sindicato dos Médicos da Paraíba (Simed), Tarcísio Campos, criticou a determinação do Governo para fazer as contratações de médicos cubanos. Segundo ele, a medida não resolverá os problemas da saúde. “A medida não é boa. Não vão trazer melhor qualidade na saúde. O médico precisa primeiro de condições de trabalho. Tem que ter mais financiamento para a saúde para que os municípios consigam se estruturar”, reivindicou.
O objetivo da ação foi conscientizar a população acerca dos riscos da possível contratação de médicos de outros países sem a obrigatoriedade de revalidação do diploma estrangeiro, conforme pretende fazer o Governo Federal.
Tarcísio Campos defende a manutenção da revalidação do diploma e se opôs à hipótese cogitada pelo governo federal de dispensar a exigência.
O movimento conta com o apoio do Conselho Regional de Medicina (CRM), Sindicato dos Médicos da Paraíba (Simed) e Associação Médica da Paraíba. A convocação para participar do protesto é dirigida a todos os médicos, estudantes e professores de Medicina (Famene, FCM-JP, FCM-CG, UFPB e UFCG), bem como à sociedade em geral.
Fonte:Portal Correio
O presidente do Sindicato dos Médicos da Paraíba (Simed), Tarcísio Campos, criticou a determinação do Governo para fazer as contratações de médicos cubanos. Segundo ele, a medida não resolverá os problemas da saúde. “A medida não é boa. Não vão trazer melhor qualidade na saúde. O médico precisa primeiro de condições de trabalho. Tem que ter mais financiamento para a saúde para que os municípios consigam se estruturar”, reivindicou.
O objetivo da ação foi conscientizar a população acerca dos riscos da possível contratação de médicos de outros países sem a obrigatoriedade de revalidação do diploma estrangeiro, conforme pretende fazer o Governo Federal.
Tarcísio Campos defende a manutenção da revalidação do diploma e se opôs à hipótese cogitada pelo governo federal de dispensar a exigência.
O movimento conta com o apoio do Conselho Regional de Medicina (CRM), Sindicato dos Médicos da Paraíba (Simed) e Associação Médica da Paraíba. A convocação para participar do protesto é dirigida a todos os médicos, estudantes e professores de Medicina (Famene, FCM-JP, FCM-CG, UFPB e UFCG), bem como à sociedade em geral.
Fonte:Portal Correio
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