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Paraibaonline
O movimento aconteceu por volta das 8 horas e estiveram presentes, além do presidente do Stiupb, o representante do Sindicato dos Comerciários, José do Nascimento Coelho, e o vereador e presidente do Sintab, Napoleão Maracajá.
Em sua participação, Maracajá disse que a empresa é “reincidente em maltratar os trabalhadores” e que era preciso debater a qualidade dos empregos vindos através de concessões para Campina Grande.
Ele ainda afirmou que recebe muitas denuncias e que na AeC existe um “regime de escravidão”
- A rotatividade aqui é muito grande, existe uma norma que determina um tempo para se fazer tudo, chamado de“NR17”, que mais parece com a “AI5”instituída na ditadura militar. A denúncia que recebemos dava conta de que a servidora foi trancada em uma sala com três diretores e sofreu todo o tipo de pressão psicológica,o que caracteriza como assédio moral – revelou o parlamentar.
Napoleão, que é presidente da Comissão de Direitos Humanos da CMCG, afirmou que quando o recesso parlamentar acabar, irá fiscalizar a empresa e realizar uma audiência pública.
- As pessoas que trabalham nesta empresa, vivem sob um regime de tortura é como se fosse a morte vinda à prestação. Precisamos dos empregos, mas que sejam decentes e que valorizemos trabalhadores como pessoas, acima de tudo – reiterou Maracajá.
Fonte: Da Redação
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