domingo, 12 de maio de 2013

Homem é assassinado ao sair de festa em clube na Paraíba

 

Testemunhas relataram à polícia várias brigas na festa.
Vítima morava em Natal, no Rio Grande do Norte.

Do G1 PB
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Um paraibano de 42 anos, morador de Natal, no Rio Grande do Norte, foi assassinado neste domingo (12) ao sair de uma festa em Cubati, localizada no Seridó da Paraíba. Segundo a Polícia Militar, o homem tinha saído do evento realizado em um clube, quando foi abordado por dois homens armados.
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    De acordo com a polícia, testemunhas na festa informaram que houve muita confusão e brigas no interior do clube. Na madrugada de hoje, ao sair da festa, a vítima estava sozinha quando dois homens teriam se aproximado em uma moto, disparando várias vezes. Pelo menos dois tiros atingiram a cabeça dele, que morreu no local.
    Segundo a polícia, não foi informado se a vítima esteve envolvida em algum tumulto dentro da festa. A motivação do homicídio é desconhecida. Rondas foram realizadas, mas não houve prisões de suspeitos. O corpo foi encaminhado para o Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande.
    Exposição de jovem infrator no caso de estupro no Rio foi positiva, diz especialista Polícia divulgou imagem de adolescente sem saber que se tratava de menor de idade [O jovem chegou à delegacia acompanhado de sua mãe] O jovem chegou à delegacia acompanhado de sua mãeAlessandro Costa / Ag. O Dia O caso do adolescente flagrado por uma câmera de vigilância antes de estuprar uma mulher dentro de um ônibus no Rio de Janeiro, na última sexta-feira (4), reforçou o debate sobre a redução da maioridade penal. Junto a isso, a proteção à imagem do jovem com menos de dezoito anos também foi levantada. A polícia do Rio exibiu as imagens da agressão com o objetivo de localizar o suspeito. Sem saber que se tratava de um menor de idade, o rosto do infrator foi amplamente divulgado. Após a captura, descobriu-se a idade do menino e, com isso, o dever legal de se proteger sua imagem. Para o psiquiatra forense Guido Palomba,neste caso específico a divulgação não foi negativa. — Se, em um primeiro momento, as pessoas sabiam que aquele rosto que apareceu era de um menor de idade, esta exposição não teria ajudado a prender o infrator? Neste caso ajudou. Redução da maioridade penal esbarra em leis brasileiras Leia mais notícias de hospedagem de site Brasil Palomba aproveitou para criticar o que chamou de radicalismo na proteção. — Esse radicalismo de não expor, por ser menor, depende. Tem de ser feito um debate muito amplo sobre isso. O jovem, com 17 anos e 364 dias não pode ser exposto e no dia seguinte já pode? Por isso creio que este debate precisa ser incrementado. O desembargador Antonio Carlos Malheiros, do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, concorda com o psiquiatra quando se refere ao caso específico do estupro no Rio de Janeiro. — Se o rosto é revelado e não se sabia que o personagem era um adolescente, tudo bem. No minuto em que se fica sabendo que é um adolescente, não se exibe mais o rosto, nem se divulga mais o nome. Ainda que o rosto já tenha aparecido e o nome já tenha sido divulgado. Mas Malheiros é contundente ao abordar a divulgação de imagens de adolescentes sem autorização. Para ele, o rosto do menor de idade — seja ele infrator ou não — deve ser sempre protegido. — Quem fizer isso [expor o adolescente] poderá ser responsabilizado por infração ao ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Não se pode mostrar o rosto e nem se divulgar o nome do jovem.
    Exposição de jovem infrator no caso de estupro no Rio foi positiva, diz especialista Polícia divulgou imagem de adolescente sem saber que se tratava de menor de idade [O jovem chegou à delegacia acompanhado de sua mãe] O jovem chegou à delegacia acompanhado de sua mãeAlessandro Costa / Ag. O Dia O caso do adolescente flagrado por uma câmera de vigilância antes de estuprar uma mulher dentro de um ônibus no Rio de Janeiro, na última sexta-feira (4), reforçou o debate sobre a redução da maioridade penal. Junto a isso, a proteção à imagem do jovem com menos de dezoito anos também foi levantada. A polícia do Rio exibiu as imagens da agressão com o objetivo de localizar o suspeito. Sem saber que se tratava de um menor de idade, o rosto do infrator foi amplamente divulgado. Após a captura, descobriu-se a idade do menino e, com isso, o dever legal de se proteger sua imagem. Para o psiquiatra forense Guido Palomba,neste caso específico a divulgação não foi negativa. — Se, em um primeiro momento, as pessoas sabiam que aquele rosto que apareceu era de um menor de idade, esta exposição não teria ajudado a prender o infrator? Neste caso ajudou. Redução da maioridade penal esbarra em leis brasileiras Leia mais notícias de hospedagem de site Brasil Palomba aproveitou para criticar o que chamou de radicalismo na proteção. — Esse radicalismo de não expor, por ser menor, depende. Tem de ser feito um debate muito amplo sobre isso. O jovem, com 17 anos e 364 dias não pode ser exposto e no dia seguinte já pode? Por isso creio que este debate precisa ser incrementado. O desembargador Antonio Carlos Malheiros, do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, concorda com o psiquiatra quando se refere ao caso específico do estupro no Rio de Janeiro. — Se o rosto é revelado e não se sabia que o personagem era um adolescente, tudo bem. No minuto em que se fica sabendo que é um adolescente, não se exibe mais o rosto, nem se divulga mais o nome. Ainda que o rosto já tenha aparecido e o nome já tenha sido divulgado. Mas Malheiros é contundente ao abordar a divulgação de imagens de adolescentes sem autorização. Para ele, o rosto do menor de idade — seja ele infrator ou não — deve ser sempre protegido. — Quem fizer isso [expor o adolescente] poderá ser responsabilizado por infração ao ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Não se pode mostrar o rosto e nem se divulgar o nome do jovem.
    Exposição de jovem infrator no caso de estupro no Rio foi positiva, diz especialista Polícia divulgou imagem de adolescente sem saber que se tratava de menor de idade [O jovem chegou à delegacia acompanhado de sua mãe] O jovem chegou à delegacia acompanhado de sua mãeAlessandro Costa / Ag. O Dia O caso do adolescente flagrado por uma câmera de vigilância antes de estuprar uma mulher dentro de um ônibus no Rio de Janeiro, na última sexta-feira (4), reforçou o debate sobre a redução da maioridade penal. Junto a isso, a proteção à imagem do jovem com menos de dezoito anos também foi levantada. A polícia do Rio exibiu as imagens da agressão com o objetivo de localizar o suspeito. Sem saber que se tratava de um menor de idade, o rosto do infrator foi amplamente divulgado. Após a captura, descobriu-se a idade do menino e, com isso, o dever legal de se proteger sua imagem. Para o psiquiatra forense Guido Palomba,neste caso específico a divulgação não foi negativa. — Se, em um primeiro momento, as pessoas sabiam que aquele rosto que apareceu era de um menor de idade, esta exposição não teria ajudado a prender o infrator? Neste caso ajudou. Redução da maioridade penal esbarra em leis brasileiras Leia mais notícias de hospedagem de site Brasil Palomba aproveitou para criticar o que chamou de radicalismo na proteção. — Esse radicalismo de não expor, por ser menor, depende. Tem de ser feito um debate muito amplo sobre isso. O jovem, com 17 anos e 364 dias não pode ser exposto e no dia seguinte já pode? Por isso creio que este debate precisa ser incrementado. O desembargador Antonio Carlos Malheiros, do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, concorda com o psiquiatra quando se refere ao caso específico do estupro no Rio de Janeiro. — Se o rosto é revelado e não se sabia que o personagem era um adolescente, tudo bem. No minuto em que se fica sabendo que é um adolescente, não se exibe mais o rosto, nem se divulga mais o nome. Ainda que o rosto já tenha aparecido e o nome já tenha sido divulgado. Mas Malheiros é contundente ao abordar a divulgação de imagens de adolescentes sem autorização. Para ele, o rosto do menor de idade — seja ele infrator ou não — deve ser sempre protegido. — Quem fizer isso [expor o adolescente] poderá ser responsabilizado por infração ao ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Não se pode mostrar o rosto e nem se divulgar o nome do jovem.
    Exposição de jovem infrator no caso de estupro no Rio foi positiva, diz especialista Polícia divulgou imagem de adolescente sem saber que se tratava de menor de idade [O jovem chegou à delegacia acompanhado de sua mãe] O jovem chegou à delegacia acompanhado de sua mãeAlessandro Costa / Ag. O Dia O caso do adolescente flagrado por uma câmera de vigilância antes de estuprar uma mulher dentro de um ônibus no Rio de Janeiro, na última sexta-feira (4), reforçou o debate sobre a redução da maioridade penal. Junto a isso, a proteção à imagem do jovem com menos de dezoito anos também foi levantada. A polícia do Rio exibiu as imagens da agressão com o objetivo de localizar o suspeito. Sem saber que se tratava de um menor de idade, o rosto do infrator foi amplamente divulgado. Após a captura, descobriu-se a idade do menino e, com isso, o dever legal de se proteger sua imagem. Para o psiquiatra forense Guido Palomba,neste caso específico a divulgação não foi negativa. — Se, em um primeiro momento, as pessoas sabiam que aquele rosto que apareceu era de um menor de idade, esta exposição não teria ajudado a prender o infrator? Neste caso ajudou. Redução da maioridade penal esbarra em leis brasileiras Leia mais notícias de hospedagem de site Brasil Palomba aproveitou para criticar o que chamou de radicalismo na proteção. — Esse radicalismo de não expor, por ser menor, depende. Tem de ser feito um debate muito amplo sobre isso. O jovem, com 17 anos e 364 dias não pode ser exposto e no dia seguinte já pode? Por isso creio que este debate precisa ser incrementado. O desembargador Antonio Carlos Malheiros, do TJ (Tribunal de Justiça) de São Paulo, concorda com o psiquiatra quando se refere ao caso específico do estupro no Rio de Janeiro. — Se o rosto é revelado e não se sabia que o personagem era um adolescente, tudo bem. No minuto em que se fica sabendo que é um adolescente, não se exibe mais o rosto, nem se divulga mais o nome. Ainda que o rosto já tenha aparecido e o nome já tenha sido divulgado. Mas Malheiros é contundente ao abordar a divulgação de imagens de adolescentes sem autorização. Para ele, o rosto do menor de idade — seja ele infrator ou não — deve ser sempre protegido. — Quem fizer isso [expor o adolescente] poderá ser responsabilizado por infração ao ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Não se pode mostrar o rosto e nem se divulgar o nome do jovem.
    12/05/2013 08h34 - Atualizado em 12/05/2013 08h34

    Homem é assassinado ao sair de festa em clube na Paraíba

    Testemunhas relataram à polícia várias brigas na festa.
    Vítima morava em Natal, no Rio Grande do Norte.

    Do G1 PB
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    Um paraibano de 42 anos, morador de Natal, no Rio Grande do Norte, foi assassinado neste domingo (12) ao sair de uma festa em Cubati, localizada no Seridó da Paraíba. Segundo a Polícia Militar, o homem tinha saído do evento realizado em um clube, quando foi abordado por dois homens armados.
    De acordo com a polícia, testemunhas na festa informaram que houve muita confusão e brigas no interior do clube. Na madrugada de hoje, ao sair da festa, a vítima estava sozinha quando dois homens teriam se aproximado em uma moto, disparando várias vezes. Pelo menos dois tiros atingiram a cabeça dele, que morreu no local.
    Segundo a polícia, não foi informado se a vítima esteve envolvida em algum tumulto dentro da festa. A motivação do homicídio é desconhecida. Rondas foram realizadas, mas não houve prisões de suspeitos. O corpo foi encaminhado para o Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande.
    12/05/2013 08h34 - Atualizado em 12/05/2013 08h34

    Homem é assassinado ao sair de festa em clube na Paraíba

    Testemunhas relataram à polícia várias brigas na festa.
    Vítima morava em Natal, no Rio Grande do Norte.

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    Um paraibano de 42 anos, morador de Natal, no Rio Grande do Norte, foi assassinado neste domingo (12) ao sair de uma festa em Cubati, localizada no Seridó da Paraíba. Segundo a Polícia Militar, o homem tinha saído do evento realizado em um clube, quando foi abordado por dois homens armados.
    De acordo com a polícia, testemunhas na festa informaram que houve muita confusão e brigas no interior do clube. Na madrugada de hoje, ao sair da festa, a vítima estava sozinha quando dois homens teriam se aproximado em uma moto, disparando várias vezes. Pelo menos dois tiros atingiram a cabeça dele, que morreu no local.
    Segundo a polícia, não foi informado se a vítima esteve envolvida em algum tumulto dentro da festa. A motivação do homicídio é desconhecida. Rondas foram realizadas, mas não houve prisões de suspeitos. O corpo foi encaminhado para o Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande.

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